foto DNTendo em atenção o previsível aumento de circulação de crianças em transportes rodoviários decorrente do fecho de escolas rurais, apresento a V.Exas, caso a alteração ainda não tenha sido decidida, a seguinte sugestão para alteração do código da estrada:
Art.55º - transporte de crianças em automóvel: alterar o nº4 para: 4 - Nos automóveis destinados ao transporte público de passageiros não podem ser transportadas crianças sem observância do disposto nos números anteriores, isto é, sem cinto de segurança.
Chamo ainda a atenção para a precariedade da maior parte dos veículos de transporte quanto ao comportamento da carroçaria em capotamento, com elevado risco de deformação dos pilares do tejadilho.
Com os melhores cumprimentos
Partilho totalmente as suas preocupações. No entanto, gostaria de partilhar a seguinte preocupação - ao sermos, e já o fomos há cerca de dois anos, muito exigentes com as características de segurança dos autocarros escolares, algo de perverso poderá acontecer numa situação em que as autarquias se batem com crescentes problemas orçamentais: entregam os velhos autocarros à sucata e deixam de oferecer transporte escolar. Ora, sabemos que por pior que seja o transporte colectivo escolar, ele será sempre mais seguro que cada criança seja levada por cada um dos pais em automóvel particular.
ResponderEliminarPoderemos estar perante uma pior emenda que o soneto!
Como o mundo é complicado!
Tem razão, ainda recentemente morreram duas crianças num acidente em Águas de Moura, sem cinto de segurança.
ResponderEliminarO que eu proponho então é estabelecer um período de transição durante o qual as câmaras e as entidades alugadoras de transporte poderiam instalar os cintos e serem avisadas de que os cintos passaram a ser obrigatórios na próxima visita ao centro de inspeções (além de, evidentemente, o IMTT cessar a homologação de veículos de transporte coletivo sem cintos de segurança).
Este problema mantem-se no transporte rodoviário de passageiros de adultos, em que sistematicamente os passageiros não usam o cinto, mesmo nos lugares da frente, ao lado do motorista, e em que o tejadilho não está protegido contra capotamentos.