sábado, 15 de maio de 2010

Very fast post in blog - 12. Arte de trabalho em equipa

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Não é uma opinião política, é uma aquisição das técnicas de gestão (vejam a Sabedoria das multidões).
Dos países da União Europeia, 22 têm neste  momento governos de coligação, e 5 têm governos de um só partido, alguns sem maioria absoluta.
Não seria melhor rendermo-nos aos méritos da proporcionalidade de Hondt?

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4 comentários:

  1. Não, não seria melhor.
    Os governos não admitem qualquer tipo de porcionalidade, poruque, fazendo uso de uma parábola Bíblica, os ministros são uma só carne.
    O que era melhor, mesmo, era devolver a política e os ideais republicanos aos governos.
    PJP

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  2. Proporcionalidade e não porcionalidade.
    PJP

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  3. Lamento não poder concordar.
    Primeiro, não posso concordar com o fundamentalismo bíblico intrometido num governo; sabe-se no que dão os fundamentalismos religiosos nos governos;
    Segundo, viva Afonso Costa quando consegue atualizar rapidamente o ordenamento juridico do país (separação da igreja e do estado, direitos da mulher, direito à educação), mas o "ideal republicano" dos primeiros tempos carecia de muitas correções, que se desejam;
    Terceiro, a questão das regras eleitorais é um problema matemático de alto nível, que não deve ser discutido fora das regras da disciplina matemática nem atropelado pela vontade politica; basta recordar o chumbo que Napoleão fez ao estudo do matemático Charles Borda; e se não discutirmos dentro das regras, isso quererá dizer, como costuma dizer o prof.Carvalho Rodrigues, que a Ciência ficou de fora; e não devia

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  4. Ah! Já me esquecia. Tenho de corrigir os números. Depois das últimas eleições no UK, o país dos circulos uninominais anti-proporcionalidade, são 23 os governos com coligações e 4 os de partido único (embora com maioria relativa ou absoluta).
    Andam quase todos de passo trocado, como dizia a velhinha.

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