A morte na Rua da Boavista, das lojas de bombas de água, rega, canalizações, tubagens.
Sempre que por lá passava encontrava quem também lá tinha ido às compras para os seus trabalhos ou bricolages.
Agora é o deserto.
Poucas lojas sobrevivem.
As ruinas predominam, não obstante existir um plano de ordenamento da zona.
Não parece suficiente desculpa o desenvolvimento do AKI.
Parece que os sucessivos executivos da CML e do governo foram deixando o deserto expandir-se, não digo que pudessem evitar, mas fizeram silencio sobre o desastre.
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