Não é mais uma taxa para combater o defice, mas o principio da precaução e a certeza de que os tecidos submetidos ao aquecimento induzido por radiações eletromagnéticas de frequencia próxima de 1 GHz têm um metabolismo alterado, fundamentam a taxa proposta pela entidade reguladora da saúde de 1 centimo por comunicação por telemóvel.
Dava quase 200 milhões de euros por ano, permitiria baixar as taxas moderadoras... os operadores não iriam gostar mas que seria uma taxa socialmente justa, seria.
O problema é que os telemóveis são muito parecidos com o tabaco. Criam dependencia e essa dependencia atrai a atenção dos cobradores de impostos.
Vamos ver se é aprovada a taxa e se se não se lembram de aumentar os impostos.
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